FILOSOFIA UNIVÉRSICA (Huberto Rohden)
Para os interessados em Filosofia, Ciência, Religião, Espiritismo e afins, o Filosofia Univérsica é um blog sem fins lucrativos que disponibiliza uma excelente coletânea de livros, filmes, palestras em áudios e vídeos para o enriquecimento intelectual e moral dos aprendizes sinceros. Todos disponíveis para downloads gratuitos. Cursos, por exemplo, dos professores Huberto Rohden e Pietro Ubaldi estão transcritos para uma melhor absorção de suas exposições filosóficas pois, para todo estudante de boa vontade, são fontes vivas para o esclarecimento e aprofundamento integral. Oásis seguro para uma compreensão universal e imparcial! Não deixe de conhecer, ler, escutar, curtir, e compartilhar conosco suas observações. Bom Estudo!
domingo, 31 de dezembro de 2017
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Reencarnação e genialidade Por Aloísio Wagner

Por Aloísio Wagner
Primeiro é preciso lembrar que a genialidade não é uma condição exclusiva de qualquer arte, mas em todas as artes, ciências, filosofia e religião.
Primeiro é preciso lembrar que a genialidade não é uma condição exclusiva de qualquer arte, mas em todas as artes, ciências, filosofia e religião.
É natural que todo gênio de uma determinada área necessite em um dado momento de um primeiro contato com a área em que atuará, que na maioria das vezes são através de sua família essa primeira influência ou nas escolas ou amigos.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
domingo, 26 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Áudios organizados por álbuns e acessíveis pelo aplicicativo VK

Caros amigos, simpatizantes, e estudiosos da obra de Huberto Rohden e Pietro Ubaldi. Aproveitando o clima natalino que se aproxima, aconselho que baixem o aplicativo VK para o smartphone, porque agora, dá para acessar todas as aulas pelos álbuns. Terminei de organizar tudo ontem (06/11/2017), e está funcionando perfeitamente.
Aqui os links para o aplicativo conforme os "celulares":
iPhone
Android
Comunidade Huberto Rohden | VK
Comunidade Pietro Hubaldi | VK
sábado, 4 de novembro de 2017
O Mistério do Sagrado AUM, por Huberto Rohden

Quando o homem experimenta a imanência de Brahman em todas as suas obras como sendo a essência de tudo, e compreende, ao mesmo tempo, que Brahman está além de tudo — então está em AUM, identificado com o infinito UNO em si, o infinito VERSO em todas as coisas. AUM é o sujeito em todos os objetos, e todos os objetos no sujeito — o UNIVERSO. E, afim de criar ambiente propício a esta conscientização, a pessoa invoca, vagarosa e intensamente, o sagrado trigrama AUM:
"A", som aberto, representa o início, a 1ª pessoa Brahma; "U", semi-aberto, representa a manutenção ou Vishnu; "M", som fechado, representa a consumação ou Shiva. Depois de expirar a última letra "M", numa entonação profunda e prolongada, sobrevém a vibração inaudível, a mais poderosa de todas, a pulsação do Silêncio Absoluto, que é a Pura Consciência. O que se segue após a última vibração audível de "M" é denominado Nirvana, o Silêncio Dinâmico, o Nada Criador, a Luminosa Escuridão, etc, a Tese anterior a todas as antíteses e sínteses, simbolizada pela serpente circular, cuja cauda termina na boca. O AUM é o 'Amém' do Evangelho: "A" significa a vigília, o estado de estar desperto; "U" significa o estado de sonhos e "M" simboliza o estado de sono sem sonhos.
Na vigília, o homem é ego-consciente; no sonho, o homem está no subconsciente, e em sono profundo, está totalmente inconsciente. Todos estes estados, porém, são da consciência individual em diversos graus. Para além de todos os estados individuais - vigília, sonho e sono profundo — está o oceano imenso da oniconsciência universal, que se manifesta quando expiram os estados pessoais. Os estado normais de vigília, de sonhos e de sono profundo podem nos parecer reais, enquanto não se alcança o quarto estado, quando então a validade dos primeiros desaparece, ao desaguar no oceano da Consciência Absoluta, ou em Nirvana.
Neste estado nirvânico, além do "M" audível, a Divindade é percebida como imanente e transcendente no mais alto grau; cessa toda dualidade e reina soberana a grande unipolaridade monista.
Brahman é "A" no estado de vigília que experimentamos no mundo da matéria;
Brahman é "U" no estado de sonhos vivido no mundo astral da mente;
Brahman é "M" no sono profundo que se dorme no mundo das forças espirituais.
Livro: "O Espírito da Filosofia Oriental", coleção Huberto Rohden, São Paulo.
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Palestras do professor Pietro Ubaldi em áudio

"O nosso trabalho nestas palestras será o de esmiuçar as teorias gerais da grande orientação até suas conseqüências concretas, que nos tocam de perto, para aprender a viver conscientemente, conhecendo o valor dos nossos atos, desde suas origens até seus últimos efeitos. Esta é a ciência da vida, que nos explica a significação dos movimentos da nossa alma, como dos acontecimentos que nos rodeiam." (Pietro Ubaldi, Cap. II))
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
A Arte

(Trecho extraído do capítulo A Arte, do livro: A Grande Síntese)
Vossa arte futura será sadia, educadora, descida de Deus para elevar a Deus. Se assim não for, será veneno. A arte que permanece na Terra não é verdadeira arte, tem de elevar-se ao céu, ser instrumento de ascensão espiritual. Deveis beber nas fontes da verdade e eu vos escancarei suas portas. A arte tem de iluminar-se com a luz do espírito e eu o fiz reviver entre vós. Dei-vos, tanto no campo científico e social, quanto no campo artístico, uma idéia imensa para exprimirdes: a harmonia de todos os fenômenos, da ascensão de todas as criaturas, e a de vosso amadurecimento biológico. A arte apodera-se da ciência. É verdade que não soubesteis dar a esta um conteúdo espiritual; dai-lhe, contudo, uma fé e ela se tornará arte. Que mundo grande, novo, inexplorado, que sinfonia de concepções cósmicas para exprimir! O futuro da arte está na expressão do imponderável. Que riqueza de inspiração pode descer sobre a Terra, vinda do alto, por intermédio do artista sensitivo! Que oásis de paz, para refúgio da alma, nessas visões do infinito!
Vossa arte futura será sadia, educadora, descida de Deus para elevar a Deus. Se assim não for, será veneno. A arte que permanece na Terra não é verdadeira arte, tem de elevar-se ao céu, ser instrumento de ascensão espiritual. Deveis beber nas fontes da verdade e eu vos escancarei suas portas. A arte tem de iluminar-se com a luz do espírito e eu o fiz reviver entre vós. Dei-vos, tanto no campo científico e social, quanto no campo artístico, uma idéia imensa para exprimirdes: a harmonia de todos os fenômenos, da ascensão de todas as criaturas, e a de vosso amadurecimento biológico. A arte apodera-se da ciência. É verdade que não soubesteis dar a esta um conteúdo espiritual; dai-lhe, contudo, uma fé e ela se tornará arte. Que mundo grande, novo, inexplorado, que sinfonia de concepções cósmicas para exprimir! O futuro da arte está na expressão do imponderável. Que riqueza de inspiração pode descer sobre a Terra, vinda do alto, por intermédio do artista sensitivo! Que oásis de paz, para refúgio da alma, nessas visões do infinito!
A verdade universal desta síntese pode exprimir-se em todas as formas do pensamento: matemática, científica, filosófica, social e também artística. Esta obra pode também tornar-se uma grande tragédia, em que palpita toda a dor e explode a paixão das ascensões humanas. Que drama maior que o esforço da superação biológica, da luta do espírito para sua evolução, de suas quedas e de suas ascensões, da felicidade e da dor, de um destino que progride através da cadeia de renascimentos, de uma lei divina que tudo vincula à sua ordem! Esta irmanação de fenômenos, de seres, esta unificação de meios de expressão diante da idéia única, este monismo científico, filosófico, social, basta para dar alma a uma nova arte, como a uma ciência, a uma filosofia, a uma sociologia nova.
Vossos palcos ignoram tragédias tão amplas, porque estes conceitos exatos faltavam antes ao mundo. Era vaga a intuição dos grandes problemas, incerta a reconstrução do destino humano. Há sempre uma zona de nebulosidade, em que se aninha a dúvida e o mistério. Está na hora de ultrapassar o ciclo restrito das baixas paixões de fundo animal. O teatro não deve ser palco de involução, explorando as multidões, mas de evolução, educando-as. Então, ele não pode ser problema econômico, mas função do Estado. A arte deve superar os loucos futurismos, tomar como fundo o infinito e a eternidade, por ator o espírito que, numa vida sem limites, debate-se entre luz e trevas e conquista sua libertação. O céu e a Terra ressoam com a tempestade imensa que as forças do mal desencadearam. Apresentai o drama apocalíptico sem símbolos, em sua nua potência dinâmica de conflito de forças, em qualquer das formas de artes em que o queirais exprimir, suspenso nas dimensões do tempo, entre a evolução bíblica e o idealismo científico.
Esta a grande arte futura. É mister que nasça o gênio que a sinta e a manifeste; que a sinta acima da realidade sensória e nela a encerre e exprima. Chegado ao ápice dos valores espirituais, ele combate e conclui o drama da unificação e da libertação. É necessário que uma alma superior viva o fenômeno e, em seu tormento, liquide o passado, lançando os espíritos num vórtice de paixões mais altas e dinâmicas. É necessário um ser que, num martírio de fé, macerando-se e queimando-se por sua arte, dela faça missão e a ela se dê todo. A arte será então o altar das ascensões humanas, onde o espírito se oferece em holocausto de dor e paixão em sua elevação para Deus; será a oração que une a criatura ao Criador, a síntese de todas as aspirações da alma, de todas as esperanças e ideais humanos.
"Sua Voz"
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
A comunidade da perversão moral

Confira, e diga se o que vemos hoje, nessa "arte pervertida", não é um reflexo desse mundo revelado!
"O antro asqueroso dava-me a ideia de ser o mundo inspirador de alguns espetáculos da Terra, que ainda não atingiram aquele nível de vileza, mas que dele se vêm aproximando, especialmente durante a apresentação de alguns dos turbulentos e torpes desfiles de Carnaval. Sim, era naquela Região que se inspiravam muitos multiplicadores de opinião, que ainda insistem na liberação total dos costumes vis, como se já não bastassem o sexo explícito e vulgar, a violência absurda, a agressividade sem limites, a luxúria desmedida, o cinismo odiento, o furto desbragado, o desrespeito a tudo quanto constitui a dignidade humana, descendo a níveis já insuportáveis...
De quando em quando, aparentando a postura de guardadores da Comunidade horripilante, verdadeiros espectros humanos semi-hebetados, conduzindo mastins grande porte, vigiavam a população, contra a qual atiçavam os ferozes animais. Telepaticamente o nobre Mentor advertiu-nos para que mantivéssemos cuidados especiais com o pensamento elevado ao Supremo Amor, sem crítica ou observações descaridosas em relação ao que víamos, a fim de não sermos surpreendidos por esses vigias terrificantes. Num dos quadros dantescos, pudemos defrontar diversos Espíritos reencarnados, que seguiam jugulados aos seus algozes, presos a coleiras como se fossem felinos esfaimados, babando ante o espetáculo que lhes aguçava os instintos grosseiros. Entre outros, encontrava-se Mauro com o seu sicário, que dele escarnecia e o amedrontava, enquanto, debatendo-se, para liberar-se da retenção e atirar-se no vulcão de asquerosa sensualidade, urrava em deplorável aspecto. Observamos que crianças despidas em atitudes obscenas decoravam o carro exótico, gritando e movimentando-se sensualmente, inspirando mais compaixão do que outro qualquer sentimento. Acurando, porém, a visão, surpreendemo-nos, ao constatar que se tratava de anões cínicos, apresentando-se como criaturas infantis, assim despertando os viciados em pedofilia a terem mais acicatados os seus impulsos grosseiros. A bacante, com as suas aberrações, alongou-se, na sucessão das horas, até quando os primeiros raios do amanhecer penetraram a névoa densa, fazendo diminuir o desfile horrendo e a movimentação foi desaparecendo até ficar o ambiente, com a sua pesada psicosfera pestífera, quase vazio, exceção feita aos vigilantes e seus animais em contínua atividade. A esdrúxula sociedade ali residente seguiu no rumo das suas furnas e mansardas, a fim de continuar na exorbitância dos sentidos torpes, terminado o desfile que se repetia todas as noites... O irmão Anacleto convidou-nos mentalmente a segui-lo, afastando-nos tão discretamente quanto nos adentráramos no dédalo infernal, aturdidos e algo asfixiados, até nos acercarmos de formosa praia que se dourava à luz solar e recebia os primeiros raios do Astro-rei como bênção de luz após a noite ensombrada no reduto em que estivéramos."
LIVRO: Sexo e Obsessão,
De Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia: Divaldo Franco
http://docs11.minhateca.com.br/1022723232,BR,0,0,Sexo-e-Obsess%C3%A3o---Manoel-Philomeno-de-Miranda.pdf
terça-feira, 12 de setembro de 2017
A Verdadeira Desgraça

Todos falam da desgraça, todos a experimentaram e julgam conhecer o seu caráter múltiplo. Venho dizer-vos, porém, que quase todos se enganam, pois a verdadeira desgraça não é, de maneira alguma, aquilo que os homens, ou seja, os desgraçados, supõem. Eles a vêem na miséria, na lareira sem fogo, no credor impaciente, no berço vazio do anjo que antes sorria, nas lágrimas, no féretro que se acompanha de cabeça descoberta e coração partido, na angústia da traição, na privação do orgulhoso que desejava vestir-se de púrpura e esconde sua nudez nos farrapos da vaidade. Tudo isso, e muitas outras coisas ainda, chamam-se desgraça, na linguagem humana. Sim, realmente são a desgraça, para aqueles que nada vêem além do presente. Mas a verdadeira desgraça está mais nas conseqüências de uma coisa do que na própria coisa.
Dizei-me se o mais feliz acontecimento do momento, que traz funestas conseqüências, não é, na realidade, mais desgraçado que aquele inicialmente aborrecido, que acaba por produzir o bem? Dizei-me se a tempestade, que despedaça as árvores, mas purifica a atmosfera, dissipando os miasmas insalubres que poderiam causar a morte, não é antes uma felicidade que uma desgraça?ei-me se o mais feliz acontecimento do momento, que traz funestas conseqüências, não é, na realidade, mais desgraçado que aquele inicialmente aborrecido, que acaba por produzir o bem? Dizei-me se a tempestade, que despedaça as árvores, mas purifica a atmosfera, dissipando os miasmas insalubres que poderiam causar a morte, não é antes uma felicidade que uma desgraça?
Para julgar uma coisa, é necessário, portanto, ver-lhe as conseqüências. É assim que, para julgar o que é realmente feliz ou desgraçado para o homem, é necessário transportar-se para além desta vida, porque é lá que as conseqüências se manifestam. Ora, tudo aquilo que ele chama desgraça, de acordo com a sua visão, cessa com a vida e tem sua compensação na vida futura.
Vou revelar-vos a desgraça sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que acolheis e desejais, com todas as forças de vossas almas iludidas. A desgraça é a alegria, o prazer, a fama, a fútil inquietação, a louca satisfação da vaidade, que asfixiam a consciência, oprimem o pensamento, confundem o homem quanto ao seu futuro. A desgraça enfim, é o ópio do esquecimento, que buscais com o mais ardente desejo.
Tendes esperanças, vós que chorais! Tremei, vós que rides, porque tendes o corpo satisfeito! Não se pode enganar a Deus: ninguém escapa ao destino. As provas, credoras, mais impiedosas que a malta que vos acossa na miséria, espreitam o vosso repouso ilusório, para vos mergulhar de súbito na agonia da verdadeira desgraça, daquela que surpreende a alma enlanguescida pela indiferença e o egoísmo.
Que o Espiritismo vos esclareça, portanto, e restabeleça sob a verdadeira luz da verdade e o erro, tão estranhamente desfigurados pela vossa cegueira. Então, agireis como bravos soldados que, longe de fugir ao perigo, preferem a luta nos combates arriscados, à paz que não oferece nem glória nem progresso. Que importa ao soldado perder as armas, o equipamento e a farda na refrega, contanto que saia vitorioso e coberto de glória? Que importa, àquele que tem fé no porvir, deixar a vida no campo de batalha, sua fortuna e sua veste carnal, contanto que sua alma possa entrar, radiosa, no reino celeste?
DELPHINE DE GIRARDIN (Paris, 1861)
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
A função histórica do Brasil no mundo

Por Pietro Ubaldi
Qual é a função histórica do Brasil no mundo, especialmente em relação à esperada nova civilização do Terceiro Milênio? Evidentemente, não é uma hipótese mas um fato positivo, que o Hemisfério Norte é um armazém de bombas atômicas, e é evidente que não são elas construídas por pura curiosidade científica. Os Estados Unidos e a Rússia estão armando-se cada vez mais, e naturalmente não é para abraçarem-se. O medo de uma luta perigosa e tremendamente destrutiva para todos os retém. Mas também os atrai a miragem do domínio do mundo, prêmio de sua vitória. A guerra fria já está em ação. Sem dúvida, os meandros da política são tão tenebrosos, a imprensa é tão obediente a quem manda e a quem paga, e no círculo vicioso dos interesses costuma dar-se ao público tanta propaganda e tão pouca verdade, que é possível que haja talvez outra realidade sob estas aparências, geralmente aceitas. Entretanto, estes são fatos. Mesmo se a Rússia, com seu sistema de expansão de ideologias, chegasse a realizar seu objetivo de submeter outros países, ao entrar nestes pela porta da representação parlamentar de partido, jamais seriam conseguidas por este meio a paz e a ordem.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
terça-feira, 5 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
O passado criando esperanças e medos do futuro

Por Jiddu Krishnamurti
Interrogante: O que você quer dizer com liberdade do passado?
Interrogante: O que você quer dizer com liberdade do passado?
Krishnamurti: O passado são todas as nossas memórias acumuladas. Estas memórias atuam no presente e criam nossas esperanças e medos do futuro. Estas esperanças e medos são o futuro psicológico; sem elas não existe futuro. Então o presente é a ação do passado, e a mente é este movimento do passado. O passado agindo no presente cria o que chamamos futuro. Esta resposta do passado é involuntária, não é convocada ou convidada, está em nós antes de sabermos.
Interrogante: Neste caso, como vamos nos libertar disto?
Krishnamurti: Estar consciente deste movimento sem escolha – porque a escolha novamente é mais do mesmo movimento do passado – é observar o passado em ação: tal observação não é o movimento do passado. Observar sem a imagem do pensamento é ação na qual o passado acabou. Observar a árvore sem pensamento é ação sem o passado. Observar a ação do passado é novamente ação sem passado. O estado de ver é mais importante do que o que é visto. Estar consciente do passado nessa observação sem escolha é não apenas agir diferentemente, mas ser diferente. Nesta conscientização a memória age como impedimento, e eficientemente. Ser religiosos é estar consciente sem escolha que existe liberdade do conhecido mesmo enquanto o conhecido atua onde quer que tenha que atuar.
Interrogante: Mas o conhecido, o passado, algumas vezes ainda atua quando não deveria; ele atua ainda para causar conflito.
Krishnamurti: Estar consciente disto é também estar num estado de inação em relação ao passado que está atuando. Assim, liberdade do conhecido é verdadeiramente a vida religiosa. Isso não significa varrer o conhecido, mas entrar numa dimensão partir da qual, de uma forma geral, o conhecido é observado. Esta ação de ver sem escolha é a ação do amor. A vida religiosa é esta ação, e todo viver é esta ação, e a mente religiosa é esta ação. Então religião, e a mente, e vida, e amor, são o mesmo.
The Urgency of Change, The Religious Life
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Julgar o próximo

“Cada um julga com os elementos que possui. Quanto mais somos ignorantes, menos elementos possuímos, e quanto menos elementos possuímos, mais rápidas e absolutas são nossas conclusões. Ao contrário, quem possui mais conhecimento e, com isso, mais elementos para julgar, não chega a conclusões simplistas, rápidas e absolutas. Logo, quem mais se aproxima da verdade é quem julga lentamente, sem absolutismo, mas com profundidade. Então, quem julga, lançando seu julgamento sobre os outros, em última análise julga a si mesmo, e com seu julgamento, se revela. Pelo fato de não poder julgar senão conforme seu tipo de pensamento e natureza, com o seu julgamento são descobertos seu pensamento e sua natureza. A melhor maneira de se chegar a conhecer uma pessoa é a de observar os seus julgamentos a respeito dos outros. Quando alguém cai na ilusão de supor que, julgando os outros, está assim pondo-os a descoberto e colocando-se acima deles, na realidade, apenas se está submetendo a julgamento, descobrindo-se e mostrando a todos seus próprios defeitos.”
Pietro Ubaldi
Livro: A Lei de Deus
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Capitalismo e Comunismo

Por Pietro Ubaldi
Depois de havermos visualizado o problema da unidade em suas linhas gerais, focalizemos, de maneira particularizada e concreta, o que sucede atualmente no campo político do mundo. Para principiar, perguntamos: corresponde as leis do universo o princípio de igualdade que se pretende impor presentemente pela força?
Depois de havermos visualizado o problema da unidade em suas linhas gerais, focalizemos, de maneira particularizada e concreta, o que sucede atualmente no campo político do mundo. Para principiar, perguntamos: corresponde as leis do universo o princípio de igualdade que se pretende impor presentemente pela força?
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
domingo, 30 de julho de 2017
sábado, 29 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
terça-feira, 25 de julho de 2017
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